quarta-feira, 19 de maio de 2010

Quem sou?

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Sou um louco e um crente. Sou louco pra tocar sempre nos meus sonhos e dizer que é a vez deles correrem atrás de mim dizendo que vão me pegar. Sou crente no amor verdadeiro, puro e de vitória sobre as dificuldades e as curvas do coração. Na vida e na arte também acredito, mas O AMOR, eu o busco... a vida, eu a encontro na alegria de respirar toda nova oportunidade contida em cada amanhecer... e a arte eu aspiro, quieta, inquieta, dentro de mim. Poemas e canções os tenho feito em minha vida e de minha vida, entretanto, são muitos os pretéritos mais que perfeitos (alguns imperfeitos) que os deixo no passado acabado, mas não esquecido, para que no meu presente eu continue acreditando nesse grande amor que um dia há de atracar neste porto seguro, cais do meu interior...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Timoneiro

Ah, que nessa vida tenho ido de vento em popa. Muitas curas tem acontecido de 5 anos para cá. Tive até então uma vida muito conturbada. Me perdoem a família e os amigos espíritas, mas o espiritismo trás mesmo é confusão. Mesmo no ateísmo, não tinha o que me preenchesse. Os dias não se repetiam, mas eu, no espelho, estava igual... Os resultados de uma vida sem norte... Mas tudo se muda, quando a alma da casa se transforma (obrigado, Mário Quintana)... “Todas as coisas concorrem mesmo para o bem, daqueles que amam a Deus e seguem segundo o seu designo”, Rm 8,28.

Foram cinco anos de formação cristã. 3 a 4 anos de terapia... Bons amigos... Boas namoradas (à época que existiram - rsrsrsrs)... A graça havia me transformado, mas eu ainda não sabia. Agora, nos dias que se passam, só tenho sido testemunha, do grande amor que Deus tem por mim, e por todos... Vejo isso no dia-a-dia, nos alunos que eu ganhei; na família amorosa que tenho e nas belas pessoas em quem tenho depositado o meu carinho e amor sinceros. Meu peito hoje necessitava agradecer toda a vida que tenho, tudo que ainda há de vir. Suplico àqueles que desconfiam e os que não desconfiam também: abram a mente, permitam que o coração conheça a experiência do Cristianismo. Jesus é só o timoneiro de nossas vidas; Deus Pai, a barca, o leme e as velas; mas é o Espírito de Deus quem sopra o coração deste ex-ateu.
Beijo no coração de todos!

Rodrigo Faganello Bizarro, 17 de maio de 2010.

Senhor, sou grato sempre ao amor!

O amor é uma cura! A vida que procura sempre ser vivida.

É bálsamo perfeito, no arfar do teu em meu peito, no tempo que não nos deixou...

Se um dia chegar ao fim, tudo o que te sonhei, tudo o que me sonhaste,

Não há de acabar nunca mais, pois tudo o que se dá, é demais para não restar

Essência de todo meu ser

Fermento que mais conserva

A eterna perspectiva

Do devir que me espera.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Relendo "A Corrente do Bem"

A corrente do bem consiste em ligar os elos comuns em termos de atitudes positivas, num ambiente negativo. Digamos que se encontrarmos a razão do porquê alguém se aproxima da gente através do "conhece-te a ti mesmo", para depois investigarmos (buscando conhecer o outro)o motivo do nosso encontro e o interesse presente... acredito que chegaríamos a bom termo na busca pela resposta.

Não vos perturbeis ao vosso coração...

domingo, 12 de outubro de 2008

Maria - a devoção!


MARIA, mãezinha!



Este escrito é para você!



Luz do mundo, luz também de meu coração. Iluminaste o nome de minha mãe. Nos deste o dia 18 por alegria, Nossa Senhora de Shoesttat. Deste a mim o dia 16 de julho por dia de conversão e antes, dia de mamãe. Nossa Senhora, temos por devoção o sinal de Deus, que deu àqueles pescadores uma Nossa Senhora Negra, não por acaso, dado a nossa escravidão. Mãe, obrigado pelo teu dia. Sei que me preservas de mim mesmo; do inimigo também me preservas. Mas acima de tudo, conduz-me docemente ao longo da vida no caminho do que é essencialmente bom. Amém!

sábado, 16 de agosto de 2008

Sufrágio

Quanto tempo durou sua paixão? À menor e à maior.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Educação

Semana passada assisti três níveis de palestras que me deixaram extremamente feliz e irremediavelmente revoltado em dias distintos. Primeiro, tive a experiência singular de ouvir o senhor Vasco Pedro Moretto; pessoa sóbria, engajado na análise do comportamento ético. Sem dúvida alguma, deixou marcas importantes. A principal, é a da consciência de que toda autoridade legal, desvela a propriedade moral; e, o contrário, uma generosidade do juízo, em que a parte olha para o todo, buscando justiça, equilíbrio e bem estar comum e particular. A história de não julgar pela lei, senão pela misericórdia.

Na segunda aferiçaõ, o senhor Antônio Osório, Foucautiano, não deixou dúvida a cerca do mal estar pelo costume, pela acomodação, posto que é um cancer social. Algo a ser extinto na retomada do comprometimento e da responsabilização.

Esta última culminou com exames fundamentais acerca da história da instituição escola e de seu comportamento patético, quanto dispositivo disciplinar. Instigou a todos a lutar e reagir ao posto, o que, para você leitor, que toma como óbvio, uma vez presenciando suas posições tornaria parte do meu entusiasmo por tal arguição.

A terceira, entretanto, foi para confirmar as anteriores, no aspecto negativo. Tive o contraste posto, pelas representantes da Educação no Estado, em que pese: a senhora Secretária estadual e demais poderes constituídos. Em pauta: a diminuição da repetência e os grandes méritos das provas que avaliam a qualidade do ensino no Brasil. Uma perda de tempo sem dúvida.

A revolta vêm pois da incompetência minha em não articular ondas significativas que repercutam nos corações, no mundo objetivo também das pessoas que convivem comigo, a ponto de me sentir corresponsável pela aquela manifesta pobreza de visão de mundo e relação com algo tão caro para nós. Foi lamentável perceber que o poder público não vive a modernidade, e sim está ancorado no arcaísmo de métodos e formas cristalizadas pela política. Porque se verba é importante, não discuto; importante também é articular as peças do jogo da melhor forma possível e aprender como ter ganho em qualidade exercitando a prática de libertação.