domingo, 28 de outubro de 2007

Eu sei que dentro de mim
há uma força bem mais forte do que eu que ama, chora e sorri
e me faz sentir amado por meu Deus.
Eu sei que dentro de mim há um novo coração que tem lugar, abrigo, calor e presença para quem precisa de um ombro e chorar.
Mas eu sei que fora de mim outra força não mais forte doque eu engana e me faz sentir desprezado atémesmo por meu Deus.
Eu sei que fora de mim muita gente perde a vida e seu valor, na ru, no frio e no vento: desprezado, excluído e perdedor.
Eu sei o quanto sou fraco, imperfeito, egoísta e sonhador. Mas dentrodo meu peito há tesouros de amor e é isso que me faz cantar que a minha esperança não se cansa de esperar, a vida já venceu e vencerá. (Pe. Joãozinho)

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Viagem ao centro do meu minimundo!

Todo ser carrega um protótipo reduzido do universo, ao menos em aspectos associativos livres, em discursos acadêmicos ou em mesas de roleta-russa, ao som do tango e de amigos tão bêbados quanto você, que não consegue, nesta fase, entender o que pode haver de bom em tudo isso.
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A categoria verborrágica encaixa-se no momento em que não há uma escuta afinada com a capacidade de dizer. Vou simplificar: é preciso, sempre, aprender a se ouvir. A vozinha, aquela, sabe, que te orienta, que acende o farol vermelho ou o semáforo amarelo, te avisando dos perigos das tuas próprias escolhas, impulsos, sentimentos, comportamento, atitude...
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Repara naqueles garotos que utilizam os radios modernos em seus automóveis igualmente modernos em intenso volume. Além do cérebro de sardinha, dançando funk no conservante, temos a nítida sensação da surdez interna, uma surdez sádicamente projetada para nunca ser curada. Acoberta a vontade de não se ouvir.
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Quando nos deparamos com novos olhares, no caso da busca de si mesmo, quando fazemos uma retrospectiva constante e crítica sobre comportamentos, atitudes, resultados, jeitos, maneiras de proceder, então vemos uma lógica por trás de tudo. Começamos a viagem do entendimento de nós mesmos (sem porto seguro).
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Esse é o caminho mais caro para cada um de nós, mas é um barato! Descortina-se um novo horizonte, novas formas não simétricas efetuam movimentos coloridos antes não refletidos no espelho da vida. Esses modelos acabam se descobrindo e, com isso, renasce um Rodrigo, um João, uma Clarissa, uma Maria... nascemos cisneis, onde havia apenas patinho(a) feio(a).
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Quem puder mergulhar no seu silêncio, no retumbar do seu coração, descobrirá uma alma sedenta de vida; uma alma positiva, alegre. Alguém que ama a si e ao próximo. Ama a vida que tem, as experiências que teve. Ama o processo de aprender, o olhar epistemológico sobre a curiosidade que impulsiona.
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A flor que brota linda, nasce muito mais linda e forte no lodo; a semente de onde surge a planta, morre para que assim surja a flor.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Educador!

Atenção!

Àqueles que buscam a melhor aula possível de Português, Redação e a invulgar Literatura, creiam, encontraram! Basta entrarem em contato com este que vós escreve. Deixem no comentário um contato, melhor um e-mail, para não ficar demasiadamente exposta sua pessoa. Ou então escreva para rodrigo_bizarro@yahoo.com.br. Ok?

Falow!

sábado, 13 de outubro de 2007

Selinho!

Aberta a temporada de difusão dos pensamentos Rodriguianos. Como portos difusos, minhas idéias aqui não se responsabilizam pelos leitores. Cada qual tire o quinhão que assim lhe caiba. Caibo a mim por tanto, não importar-me, no entanto, com os senões e porquês. Não há ordem específica nem deveras utilitarismos. Mas princípios de devaneios sérios, irrestritos e sem sensor. Cabe agora a divulgação. Mas para quê(m)?

Para que(m) sabê-lo?